“Whatever It Is You’re Seeking, Won’t Come In The Form You’re Expecting”
Sexta, 3 Junho, 22:00
Salão
Luis Figueiredo – piano
Bruno Pedroso – bateria
Diogo Duque – trompete
Joana Espadinha – voz
João Hasselberg – contrabaixo, baixo elétrico
Até há bem pouco tempo, João Hasselberg era conhecido, sobretudo, como um bom contrabaixista. Com o lançamento dos seus dois discos em nome próprio tudo mudou. Descobrimos que, além do instrumentista, existe um compositor com ideias frescas e amadurecidas e um líder de grupo que, não só sabe escolher os músicos que o acompanham, como aproveita da melhor maneira as suas contribuições para enriquecer as partituras. E estes são de peso: Diogo Duque, Luís Figueiredo, Bruno Pedroso e Joana Espadinha dão, à partida, uma garantia de qualidade a tudo o que fazem. A música que Hasselberg propõe é de inspiração literária, mas transforma as narrativas e as descrições textuais num cinema sonoro que desperta a imaginação. Acresce que este é um jazz descomplexado, indo beber à música erudita tanto quanto à pop, atrevendo-se à complexidade sem qualquer presunção e conseguindo ser simples sem entender uma canção como “fast food” para os ouvidos.
Bruno Pedroso – bateria
Diogo Duque – trompete
Joana Espadinha – voz
João Hasselberg – contrabaixo, baixo elétrico
Até há bem pouco tempo, João Hasselberg era conhecido, sobretudo, como um bom contrabaixista. Com o lançamento dos seus dois discos em nome próprio tudo mudou. Descobrimos que, além do instrumentista, existe um compositor com ideias frescas e amadurecidas e um líder de grupo que, não só sabe escolher os músicos que o acompanham, como aproveita da melhor maneira as suas contribuições para enriquecer as partituras. E estes são de peso: Diogo Duque, Luís Figueiredo, Bruno Pedroso e Joana Espadinha dão, à partida, uma garantia de qualidade a tudo o que fazem. A música que Hasselberg propõe é de inspiração literária, mas transforma as narrativas e as descrições textuais num cinema sonoro que desperta a imaginação. Acresce que este é um jazz descomplexado, indo beber à música erudita tanto quanto à pop, atrevendo-se à complexidade sem qualquer presunção e conseguindo ser simples sem entender uma canção como “fast food” para os ouvidos.
Foto © Vera Marmelo
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